Uma só história

Desse silêncio que me resta,

A nostalgia dos meus sonhos a me perseguir.

Nada mais importa se as águas do mar lavaram minhas incompreensões...

Em que a palavra se despe e se entrega em papel seda...

Fazendo um ritual de amor com o poeta...

E o poeta deixa-se seduzir...

E o leito imaculado em que o papel se deita,

Deixa no ar o cheiro do amor criado pelas mãos do “criador” que vai lapidando as palavras até tornar numa bela obra de arte...

Poeta e criação.

Duas faces de uma mesma história...

val cunha
Enviado por val cunha em 03/11/2013
Código do texto: T4554715
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