Essas mãos não são mãos de fadas
São mãos que acariciam sonhos
Entre lápis e desejo de aprender
Mãos que tocam estrelas cadentes
No olhar carente de um ser pensante
Caminheiros de tempo idos
Mãos limpas na água nascente
Que acolhe lágrima da dúvida
Surgida num de repente
Mão que afagam construção da alegria
De um jeito carente do saber
Embora, não sabendo compreender
Mãos que aplaudem lábios entreabertos
Soletrando frutos doces desta magia
Enfim descobrindo o mistério da leitura
É assim, seja como for
Mãos estas que apesar de erros e acertos
Em cada coração dissipou a ignorância
Semeando o saber... Colheu a flor do ler
 Entre as mão, levo as péstalas da gratidão...


Aos companheiros desta jornada, o meu muito obrigada! 

Para alunos da Emeja fiz o meu melhor!
levo comigo uma eterna lembranças!

já sinto saudades...






 
Angeluar
Enviado por Angeluar em 22/11/2013
Reeditado em 22/11/2013
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