Adeus!

Ah! Rosa branca insana
que dos teus lábios luz
provocas tanto mal,
não quero ver-te mais!

Se meu amor profana
o túmulo sem cruz
do velho ardor real,
não vences meu jamais!

Flor da Madrugada
Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2013 - 12h32

Flor da Madrugada
Enviado por Flor da Madrugada em 21/12/2013
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