Poeminho épico da realidade profunda e clara

Ah, não fosse a maravilha das palavras inaudíveis

O doce ruído dos sorrisos infinitos

A púrpura cor dos fins de tarde

O celeste negro e belo que as noites cobre

A bela ao indizível beleza de todas as coisas (todas!)

A clareza dos pensamentos simples

A viagem que é a existência em si...

Ah, não fosse tudo isso e mais aquilo,

Estes dedos que tateiam letras

Jurariam que ainda não estão no céu.

Mago Imperador Paulo Vinícius VII
Enviado por Mago Imperador Paulo Vinícius VII em 07/02/2014
Código do texto: T4682140
Classificação de conteúdo: seguro