A poesia é minha voz!

Às vezes minha voz

Se perde entre anjos e demônios

E chego a ficar feroz!

Às vezes minha voz se confunde...

Chega o silêncio

E o vazio se difunde!

Às vezes a minha voz

Fere, profere o que não quero,

Mas o quadro se reverte e eu tolero!

Às vezes minha voz

Não pode declarar o que desejo...

Surge o desespero!

Às vezes minha voz

É solicitada...

Passo a escrever de forma precipitada!

Às vezes minha voz

Clama, chama, reclama,

Mas a poesia surge e acalma essa chama!

Deiza Maria
Enviado por Deiza Maria em 09/04/2014
Reeditado em 13/03/2015
Código do texto: T4762294
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