Sobre o oceano
Na solidão das águas, vive o oceano, poderoso, generoso, cruel.
Hora quietude, hora devastação,
Águas profundas, inimagináveis... Vida escondida, inalcançável...
Do sal que lhe queima as entranhas, do doce que lhe ameniza a vida.
Do navegador que o subestimar, sem vida poderá ficar...
Rotas tranquilas embriaga o olhar, mares bravios, melhor não lhe alcançar...
Doce oceano, grandeza a alcançar...
“Navegar é preciso”, diria o poeta, mais cuidado para não lhe subestimar.