Sobre o oceano

Na solidão das águas, vive o oceano, poderoso, generoso, cruel.

Hora quietude, hora devastação,

Águas profundas, inimagináveis... Vida escondida, inalcançável...

Do sal que lhe queima as entranhas, do doce que lhe ameniza a vida.

Do navegador que o subestimar, sem vida poderá ficar...

Rotas tranquilas embriaga o olhar, mares bravios, melhor não lhe alcançar...

Doce oceano, grandeza a alcançar...

“Navegar é preciso”, diria o poeta, mais cuidado para não lhe subestimar.

Angela Leite
Enviado por Angela Leite em 15/04/2014
Código do texto: T4769599
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