Desabafo.
Escrevo
na linha torta da vida
e
nas estranhas de cada hora.
Grito
nos ouvidos alheios a
poesia
que guardo atrás de
todo
cômodo da mente com o
santo
nome da espinha dorsal que o
dia
não apaga do pensamento.
Escrevo
na linha torta da vida
e
nas estranhas de cada hora.
Grito
nos ouvidos alheios a
poesia
que guardo atrás de
todo
cômodo da mente com o
santo
nome da espinha dorsal que o
dia
não apaga do pensamento.