*Possível Vagar...
A inquietude noturna em verso
No embrulho, o escrito na pele adentro
Sem mapa, um caminho a migrar
A palavra que dobra ao vento
Constante esquina do espaço
O claro silêncio que escuta
O condensar da palavra inacabada
Um atómo implode no tempo
No silêncio sem tinta
É noite onde era voz