Os umbrais da minha mente
Os umbrais da minha mente abrem-se para o conhecimento,
Que de cada coisa que leio aprendo um pouco e continuo vivendo
E de cada coisa que escuto aprendo um pouco da vida,
Daquilo que dantes, à muito tempo eu soube, hoje em esquecimento,
Vivo, no entanto, deste passado das coisa que lá aprendi,
Que mora após os umbrais da minha mente, dentro do meu inconsciente,
Vivo do aprendizado; do hoje do ontem do antes de ontem.
Os umbrais da minha se abrem, desde que eu nasci; se abrem
Em quanto eu vivo estiver, aberto estará para o conhecimento.
E certo é; que quando eu morrer, tudo caia no esquecimento.