VULTOS DE CONCIÊNCIA

Quem são esses vultos.

Que margeiam minha insônia

Multiplicam –se

Cada piscar dos meus olhos?

Porque deglutem e ruminam,

Meus segredos mais sagrados.

Meu Deus!

Não devia chamar a consciência à razão

Não devia!

Tenho que encarar suas faces.

Nessa noite interminável.

Ave Maria.

Salva-me minha mãe.

many pallo
Enviado por many pallo em 16/08/2014
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