VULTOS DE CONCIÊNCIA
Quem são esses vultos.
Que margeiam minha insônia
Multiplicam –se
Cada piscar dos meus olhos?
Porque deglutem e ruminam,
Meus segredos mais sagrados.
Meu Deus!
Não devia chamar a consciência à razão
Não devia!
Tenho que encarar suas faces.
Nessa noite interminável.
Ave Maria.
Salva-me minha mãe.