Vontade estranha.

Sem inspiração, tentei café na mão

Pulsei palavras em meu coração,

Ludibriei sentimentos de pertenção,

Armei um esquema contra minha própria corrupão.

Mas que vontade estranha de poetizar,

De malamar, de me acabar, e de gritar por socorro,

De ser o perdido no meio de tantos bem-sucedidos.

George Damasto
Enviado por George Damasto em 28/08/2014
Código do texto: T4941101
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