Vontade estranha.
Sem inspiração, tentei café na mão
Pulsei palavras em meu coração,
Ludibriei sentimentos de pertenção,
Armei um esquema contra minha própria corrupão.
Mas que vontade estranha de poetizar,
De malamar, de me acabar, e de gritar por socorro,
De ser o perdido no meio de tantos bem-sucedidos.