um poema desperdiçado
é sol de cantar, pois teu lumiar é mais que um brilho
de luz estrelar... pois tua presença é mais que sentença pra me apaziguar
e só de lembrar, que teu alforrar é capaz aflorar a massa sedenta que vem te agourar
é só me ninar... pois corroendo-me assim sou capaz de matar
é só desejar, que tua novena contenha matéria plena pra poema arear
depois te apurar, sob o gajice cálice acabrunhado em brisa lunar
é só depurar, teu ardor indecente que é mistura perene
perante a serpente de teu diligente desertor alarvado em tasco de gás e calor
e vou caminhar...
até santiago de compostela só pra encontrar minha pequena grande donzela
que é você, isabella