incoerente
liturgia forense
dilacerada sob barbitúricos de átonos espíritos parisienses
teu corpo é sempre quente
um cosmógene lago canadense abletiado em capsense, no-sense
teu pranto é um acidente
nada mais será como antigamente
é um mundo bivalente, indiferente
um mundo quadrado e imundo abalado por desejos latentes
somos filhos de outros ventres