INFINITO
(Ps/269)
Havia caminhos, flores e absintos.
Havia esperança, fora do ninho!
Infinito tornou-se o caminho finito.
Andante cansou-se, só ouço a cancão e seu grito!
Uma era expirou, o barco ancorou.
Seu casco endureceu e nas vagas o esqueceu!
Nas dragas da vida, lambe o cão as feridas.
Do cálice que alguém bebeu o seu veneno o poupou.
Rege o vento sua canção, nas calçadas, sem contramão.
Andarilho, preste atenção: Do seu farnel alguém se apoderou!
(pensando no andarilho cantador, que na região passa, inspirou esse poema)
(Ps/269)
Havia caminhos, flores e absintos.
Havia esperança, fora do ninho!
Infinito tornou-se o caminho finito.
Andante cansou-se, só ouço a cancão e seu grito!
Uma era expirou, o barco ancorou.
Seu casco endureceu e nas vagas o esqueceu!
Nas dragas da vida, lambe o cão as feridas.
Do cálice que alguém bebeu o seu veneno o poupou.
Rege o vento sua canção, nas calçadas, sem contramão.
Andarilho, preste atenção: Do seu farnel alguém se apoderou!
(pensando no andarilho cantador, que na região passa, inspirou esse poema)