MEU AMANHECER

Coloco o que pensamos muitas vezes

Em terreno neutro a margem do que somos

Tornam-se insignificantes diante do que sentimos

Meus erros gritam e eu tapo os ouvidos para não escuta-los

Atrevendo-se no dia a dia a espera-lo

Sei e entendo porque existem conjecturas

Por causa da distância estúpida que só nos faz sofrer

Nessa nossa procura e nesse amanhecer e a ti

Por quem meu coração

Baixinho sussurra

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Clara Brasiliano
Enviado por Clara Brasiliano em 22/10/2014
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