veneno

leblon, novembro

o mar dança austero

a dor benze o beijo

cru, terno. meigo

refulge o vão fresco

meu doce obsceno...

você: veneno

nó de marinheiro

eu me entrego como um servo!

cego buscando aconchego

...

e assim, cedo

o amor

crava à seco

cristiano rufino
Enviado por cristiano rufino em 21/11/2014
Código do texto: T5044090
Classificação de conteúdo: seguro