veneno
leblon, novembro
o mar dança austero
a dor benze o beijo
cru, terno. meigo
refulge o vão fresco
meu doce obsceno...
você: veneno
nó de marinheiro
eu me entrego como um servo!
cego buscando aconchego
...
e assim, cedo
o amor
crava à seco
leblon, novembro
o mar dança austero
a dor benze o beijo
cru, terno. meigo
refulge o vão fresco
meu doce obsceno...
você: veneno
nó de marinheiro
eu me entrego como um servo!
cego buscando aconchego
...
e assim, cedo
o amor
crava à seco