Negros olhos cerram-se sobre a noite finita,
O sol se deita atrás dos montes verdes, devagar,
Enquanto Deus pinta de rubro a tela de sua criação
Ilustrando assim, o perfeito cenário para a alma do poeta
Que se veste de palavras, para compor o amor, os sonhos, as lembranças
Vestígios migalhados em versos sem rimas
Ao compasso das mãos que correm sobre folhas brancas, solitárias,
Colocando emoções nos sentimentos que fluem em desalinho
Inspirando-se nos retratos vivos de corpos que te negue
De amores que adormeceram antes mesmo de existirem
De sonhos desenhados nas insônias das noites frias
Real mesmo, poeta, somente a inspiração que corre em suas veias
Como sangue que nutre sua alma nômade!
26112014 – 01h46
O sol se deita atrás dos montes verdes, devagar,
Enquanto Deus pinta de rubro a tela de sua criação
Ilustrando assim, o perfeito cenário para a alma do poeta
Que se veste de palavras, para compor o amor, os sonhos, as lembranças
Vestígios migalhados em versos sem rimas
Ao compasso das mãos que correm sobre folhas brancas, solitárias,
Colocando emoções nos sentimentos que fluem em desalinho
Inspirando-se nos retratos vivos de corpos que te negue
De amores que adormeceram antes mesmo de existirem
De sonhos desenhados nas insônias das noites frias
Real mesmo, poeta, somente a inspiração que corre em suas veias
Como sangue que nutre sua alma nômade!
26112014 – 01h46