Ode à Alma II
Ah, como me faltam
tuas mãos em minha nuca...
...que suplicam por pureza...
Tuas mãos, óh alma,
que me contorcem de plenitude
eloquente e amiúde.
Se é minha consciência limitada
a culpada de tua ausência,
por favor não hesita em abraçá-la...
Eduzindo-te desses céus
em tua gloriosa eminência!
Porque alma, óh alma,
sem ti... Sou carniça!
Profanando na adoração,
das armadilhas da ilusão.