Ode à Alma II

Ah, como me faltam

tuas mãos em minha nuca...

...que suplicam por pureza...

Tuas mãos, óh alma,

que me contorcem de plenitude

eloquente e amiúde.

Se é minha consciência limitada

a culpada de tua ausência,

por favor não hesita em abraçá-la...

Eduzindo-te desses céus

em tua gloriosa eminência!

Porque alma, óh alma,

sem ti... Sou carniça!

Profanando na adoração,

das armadilhas da ilusão.

Rodolfo Deon DallAgno
Enviado por Rodolfo Deon DallAgno em 12/12/2014
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