falo da morte

De dia a agonia que me contrariou e ainda contraria, um momento tenso, árduo, intenso, que contaminou minha paz, que me fez reviver tempos atrás. Batalha comigo mesmo pelo que não foi dito, vivido, montado e cultivado. Basta, não foi dia de sorte, falo da morte, tento ser forte, procuro um abrigo comigo mesmo, momento ermo. Morte de alguém que você ama e quer bem, cadê você? Onde se foi? Por quê perder? Deus, explica-me, não posso compreender!

Fron Monseus
Enviado por Fron Monseus em 03/01/2015
Reeditado em 29/03/2015
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