Me refugio nos braços da poesia,
ela me abraça, me acalma.
Na poesia encontro o conforto,
ela me entende, não me abandona.
Com ela, não sinto solidão,
nem a falta de palavras.
A ela conto minha dores,
pois ela tem o coração aberto,
como rosas desabrochadas.
A poesia me escuta,
me dá a dimensão de quem sou,
do que devo lutar,
não me deixa desistir de sonhar.
Nela, bordo meu nome,
com linha dourada,
do meu amor por mim.
Não há egoísmo,
nas linhas da poesia,
ela sempre está presente,
me chamando para ficar.
Quando estou cansada,
ela me diz que há razões
para continuar.
A poesia não me deixa sufocar,
seus versos são os ouvidos,
de quem não pode falar,
não me deixa morrer.
Para ela só tenho gratidão,
ela me salva, me alenta,
e me diz
- nunca irei te deixar
ela me abraça, me acalma.
Na poesia encontro o conforto,
ela me entende, não me abandona.
Com ela, não sinto solidão,
nem a falta de palavras.
A ela conto minha dores,
pois ela tem o coração aberto,
como rosas desabrochadas.
A poesia me escuta,
me dá a dimensão de quem sou,
do que devo lutar,
não me deixa desistir de sonhar.
Nela, bordo meu nome,
com linha dourada,
do meu amor por mim.
Não há egoísmo,
nas linhas da poesia,
ela sempre está presente,
me chamando para ficar.
Quando estou cansada,
ela me diz que há razões
para continuar.
A poesia não me deixa sufocar,
seus versos são os ouvidos,
de quem não pode falar,
não me deixa morrer.
Para ela só tenho gratidão,
ela me salva, me alenta,
e me diz
- nunca irei te deixar