Deixei que os versos me conduzissem vida afora
Intermináveis caminhos se revestiram de esperança
Numa busca incessante por algo que me despertasse para a felicidade
Como se esta, eterna fosse como meus sonhos...
Mas um rochedo de ilusões neblinou meu olhar
Deixei-me conduzir por desejos alheios, sem cor
Permiti que outros sonhos viessem habitar meu corpo
Não refleti nas esquinas e me entreguei a rotina
Ignorando que o finito é máxima da vida
A certeza incontestável no tribunal de Deus
Fui complacente comigo mesma, assertiva errada
De desejos imperfeitos que alma chora em silencio
Nas madrugadas ritmadas por pensamentos diversos
Recitados nas vozes d´alma de um ser solitário
Que debruça sobre a vida enquanto o tempo adormece
Cimentando sobre os sonhos flores coloridas
Poemas imperfeitos sobre páginas brancas, soltas
Levadas pelo vento além desta vida...
Intermináveis caminhos se revestiram de esperança
Numa busca incessante por algo que me despertasse para a felicidade
Como se esta, eterna fosse como meus sonhos...
Mas um rochedo de ilusões neblinou meu olhar
Deixei-me conduzir por desejos alheios, sem cor
Permiti que outros sonhos viessem habitar meu corpo
Não refleti nas esquinas e me entreguei a rotina
Ignorando que o finito é máxima da vida
A certeza incontestável no tribunal de Deus
Fui complacente comigo mesma, assertiva errada
De desejos imperfeitos que alma chora em silencio
Nas madrugadas ritmadas por pensamentos diversos
Recitados nas vozes d´alma de um ser solitário
Que debruça sobre a vida enquanto o tempo adormece
Cimentando sobre os sonhos flores coloridas
Poemas imperfeitos sobre páginas brancas, soltas
Levadas pelo vento além desta vida...