Nos lábios da noite

Semeamos, a intensidade dos dias quentes

Das noites acaloradas e impuras

Nos vazios infinitos sóis

dos nossos corpos silentes

Onde a alma, divagava nua

Entremeamos desejos e girassóis

Aos nossos olhos vigilantes de lua

Que sugaram nos lábios da noite

A seiva fresca, de luz e vida pura

E adormecemos...

Junto ao ocaso das estrelas

Sobre este oceano de sentir

Tao bela e nauta, inerente falua

Kellen Cristine
Enviado por Kellen Cristine em 21/02/2015
Reeditado em 21/02/2015
Código do texto: T5145159
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