E o tempo

E o tempo escorria pelas minhas mãos

e a poesia nascia...

Já não via mais nada além daquelas linhas

e as palavras que eu depositava nelas.

O tempo já era companheiro oculto

e os versos meus amantes

Meu mundo de ideias surgiam.

Meus pensamentos eram todos

uma arte incompreendida

Meus sonetos mesquinhos,

minhas rimas perdidas.

E o tempo me tocava levemente

passava por mim e sorria

aguardando as frases e esperando

passar minha euforia.

Não via nada a não ser minha inspiração

nas linhas, nos livros, no papiro

num pedaço qualquer que

pudesse fazer um rabisco.

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Brunna Cândida
Enviado por Brunna Cândida em 15/03/2015
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