Voa!
Que o bater de suas asas é um lufar de vida
O vento que assanha os cabelos e levanta as saias
Num assobio faceiro, versa que livre é quem sabe viver
Deite suas penas onde a alma treme!
No silêncio, num afago caloroso e terno
Na despedida, ante a incerteza do regresso
Na paixão, a insana inconsequência da entrega
Estenda suas asas onde a vida explode!
Nas luzes do olhar, nos sabores do beijo, no aperto do abraço
Nos toques de carinho sem neuras ou pudores
Na fantasia mais exótica a realizar
Livre!
Para sonhar, imaginar, levitar
Render-se ao que não tem explicação
Que o bater de suas asas é um lufar de vida
O vento que assanha os cabelos e levanta as saias
Num assobio faceiro, versa que livre é quem sabe viver
Deite suas penas onde a alma treme!
No silêncio, num afago caloroso e terno
Na despedida, ante a incerteza do regresso
Na paixão, a insana inconsequência da entrega
Estenda suas asas onde a vida explode!
Nas luzes do olhar, nos sabores do beijo, no aperto do abraço
Nos toques de carinho sem neuras ou pudores
Na fantasia mais exótica a realizar
Livre!
Para sonhar, imaginar, levitar
Render-se ao que não tem explicação