INTRIGAS


Como versejar em meio a tantas intrigas,
Reinantes ao redor do grande amor na
Intenção destruidora dos projetos pensantes,
Querendo realizar o impossível jamais real.
É verídico humanos desse jeito imperdoáveis.

Sonhos deixados nas mãos inconfiáveis,
Pelas intrigas personalizadas não amigas.
Alerta comunicado para saber quem é quem.
Falta coragem para reagir na verdade sabida.

Por menor que seja esse amor, não justifica
Esse abuso com quem lhe ofereceu vida inteira,
Presenteando com o impossível amor sem merecer.
Age-se impossivelmente não geme não sente dor.

Generalizando não haver diferença nenhuma,
O mundo gira, é um moinho perdendo ou não.
Importando ser feliz agora, se na verdade
Esse nunca falado antes sem cumprir juramento,
É que amores descartáveis verdadeira atitude nata.

Nada sente nada sofre é incapaz ter sentimento,
Torna-se embrutecido frio calculista bandido
Perverso, sem grades para prender seres complicados.
Fazedores do mal jogando no lixo as velhas amizades.
Não há como versejar quando falta a inspiração.


 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 12/04/2015
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