No mar do mundo...
Sou o mais novo Almirante
do convés apartamento
vejo minhas pernas grossas
reflexo na escuridão
que engoliu a tarde
Os postes como velas
em cima das casas
Um esqueleto velho
em construção.
Minha carne vibra
Os sons da noite,
meus irmãos,
enfim me buscam
A garoa segue
o cortejo
fúnebre.
Não mais
estou