Aí dos meus poemas

Aí dos meus poemas,

tão largados

tão esquecidos,

nenhum lido.

aí dos meus poemas,

não interpretados,

não sentidos.

Aí dos meus poemas,

rejeitados, debochados.

Aí então de mim,

se em cada verso

há o que está contido

dentro de meu coração

vadio.

Brunna Cândida
Enviado por Brunna Cândida em 24/04/2015
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