Prólogo,,,

Enquanto a poesia

Não começa

Nela palpita

Um divino anseio.

Desse que como

De repente!

Uma luz se ascende!

Pouco a pouco

No acalanto

De um quase

Esquecido verso

Me vejo!

Vestida de palavras

E mais palavras

Feita de perfume e alento

Que ora excita

Ora acalma

Subitamente!

Aquela a quem

Os versos seguiam

Deixara escapar

Além de sorrisos

O misterioso reflexo

Da alma.

Amor! puro cristal

De suas fontes.

souzaesouza
Enviado por souzaesouza em 12/05/2015
Reeditado em 14/05/2015
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