A SUA AUSÊNCIA
É a incompreensão da alma
germinando desejos e defeitos
de cegueira e ranzinza no peito
No ente, virótico latente!
Alardes de doença permanente
desafiando os limites da gente
que nem de olhos fechados
saem do pensamento, se não,
ultrapassar e tocar a urgência!
Desnorteio e nostalgia
Quando não se tem a noite
tão menos o dia
Que se vão em desencontros
em rotinas perenes e frias...
Quando empareda a solidão
também queda o coração
aquebrantado de um amor recolhido.
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