Parintins

No encanto da ilha,

O canto do povo,

A voz do vento,

E os paranás do tempo.

Ao encontro do acenar das mãos,

E o abraço a saída dos barcos,

Nas ribanceiras a maresia,

E o remanso do teu canto.

Ondas que batem nas muretas,

Porque vigias as noites,

Saudade que na margem repousa,

E só o calor e as folhagens vazias.

Teresa Cristina Monteiro
Enviado por Teresa Cristina Monteiro em 16/08/2015
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