DESTINO
No agrado do que restou dos sonhos.
A certeza de tê-los realizados no tempo,
que fizeram-se histórias.
Um pouco realidade,um pouco fantasia.
Quedaram-se as palavras feito poesias.
Olvidaram minha alma no canto solitário.
Onde as lágrimas reverteram-se em rimas.
Não refiz em técnicas, construtivas cada verso.
Elaborando sentimentos mesclados com sorrisos
Nas relvas sinuosas da liberdade em pensamento,
refiz as saudades.
No sentido de ter vivido por completo sentimentos.
Quase impassível sem medo deste desfecho...
Chamado DESTINO!