Poema da preguiça!

No poema da preguiça,

A mesa é minha cama postiça,

O braço meu travesseiro,

E o quarto, sem exagero,

É qualquer lugar que acalente...

O meu desespero.

A luz pode estar acesa,

Mas para a minha surpresa,

Meu olho se torna pequeno.

É o sono chegando sorrateiro,

Seguindo o seu roteiro,

E tranquilo,

Acabo tirando um cochilo,

Fazendo jus à preguiça,

Os meus olhos ficaram fechados,

Como a tal Deusa..., dos olhos vendados.

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Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 08/09/2015
Código do texto: T5374620
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