Ana Frank

Ana Frank

Era uma pequena cheia de ideias

Tinha tantos sonhos indeléveis

Desperta para quimera, fantástica

Esperta de braços para o horizonte

Sensível, seu coração lamenta

Que seus amigos em peso se foram

Burlava suas emoções vivas

Que no exílio, tanto sofria

Era uma pequena valente

Nem o cárcere fez recuar

Sinal de uma menina genial

Em letras foi confirmado

Os infames no esquecimento

Vermes sustentados por infernais

Que o mundo baniu os malfeitores

Que todos saibam do século maldito

Era uma pequena com muito amor

Modesta, queria apenas viver

Por suas mãos ficaram letras

A qual, a morte não apagou.

Varenka de Fátima Araújo

Varenka de Fátima
Enviado por Varenka de Fátima em 10/09/2015
Código do texto: T5377656
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