A META

A META

Fernando Alberto Salinas Couto

A rainha dizia aos súditos

que dominava a situação,

só restava encontrar a meta

e, nos seus discursos malditos,

sutil, ludibriava a população

que ela considerava ser idiota.

Mas, idiota seria a rainha,

pois o povo sabia que mentia,

já consciente de suas farsas.

Sua Alteza viu-se sozinha

e abandonada ela já se sentia

até pelos próprios comparsas.

Comparsas que buscavam

alguma solução concreta,

mas os fatos já comprovavam

toda a torpeza da sua meta.

RJ – 11/09/15

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Agradeço ao nobre poeta Jacó Filho, pela sua

magnífica interação:

Uma hora isso explode

E vão procurar culpados...

Mas quem será esfolado,

É o povo, feito de bode.

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Agora, meu agradecimento vai para a poetisa

Norma Aparecida Silveira Moraes,

pela sua interação:

O POVO ESTÁ TÃO FRAGILIZADO

POIS A CRISE VEM AMEDRONTAR

O MEDO DE FICAR DESEMPREGADO

JÁ ATORMENTA, VEM AGONIZAR.

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Agradeço, também, a magnífica interação

do nobre poeta Gilberto Landim:

Monarquícima Carijó

De natureza transgênica;

Põe ovo em arte sênica,

Diz o Galinheiro: xô dó !

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Fernando Alberto Couto
Enviado por Fernando Alberto Couto em 11/09/2015
Reeditado em 14/11/2015
Código do texto: T5378237
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