AGORA INÊS É MORTA...

Rios de arrependimento me afogam

me inundando com o fantasma do não feito.

Apoio-me nas pedras do consolo

buscando um fôlego de compreensão.

Tento aliviar o peso do não tentado, esvaziando de minha mente as lembranças que hoje me açoitam.

Busco nos ruídos das cascatas vozes que incentivam um novo recomeço.

Logo, me vejo em outras águas, estas, mais mansas, porém, me levando às ondas de mares desconhecidos.