Há o amor.

Há o amor!

Tantas vezes cultivado.

Como se cultiva

o botão de uma rosa em flor.

Às vezes dilapidado

por tanto sofrimento

e dor.

Recrudesce na ponta

de uma caneta,

que os poetas enaltecem,

com tanto carinho e amor.

Há o amor!

É como as rosas desabrochando

num admirável jardim em flor.