Sem sono

Noite que esconde vampiros

Veste-se de negro para sair

Onde as carruagens fazem seu giro

Quando a saudade pensa em despir.

Nela se acende labaredas de medo

Criando imagem que não existe

Abrem-se inúmeras cortinas de segredo

Fogueiras de amor que persiste.

Traga o meu sono de volta

Arranca de mim esta saudade

Abras as algemas e me solta.

Noite macabra de espanto

Preciso de dezenas de dose dela

Para não viver sofrendo tanto.

Francisco assis silva é poeta e militar

Email: assislike1@hotmail.com

maninhu
Enviado por maninhu em 15/11/2015
Código do texto: T5449810
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