Devaneios na madrugada

Na madrugada, perco sono,

Mesmo folheando livros,

O sono não chega.

Madrugada, onde todos os monstros vagueiam sorrateiros,

Pisam meu velho quintal,

Perdidos em dissabor...

Aureliano Martins

Goianésia, 01 de dezembro de 2015.

Aureliano Peixoto
Enviado por Aureliano Peixoto em 01/12/2015
Reeditado em 01/12/2015
Código do texto: T5467142
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