A sede do homem

Vejo um vulto

Caminha ereto

Por mares secos

De um mundo deserto

Morrendo de sede

Em areia escaldante

Vejo quase afundando

Este vulto errante

Na mesma procura

Por caminhos diferentes

Afunda afora na secura

De um mundo efervescente

E a vida passa

E se perde a vida

Na busca incessante

Da vitória total

Que o satisfaça

CirineuCWB
Enviado por CirineuCWB em 14/01/2016
Código do texto: T5510881
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