Há tantos abandonos na vida 
Embora nenhum seja tão sofrido 
Quanto o abandono do amor 
É quando se perde a esperança 
E a vida perde o valor 

E o mal se faz por vaidade 
E a tristeza alheia se aplaude 
Ri-se do infortúnio do irmão 
Por não haver compaixão 

Produzindo inconscientemente 
Uma alma triste e abatida 
Um disputa perdida 
Onde ser o vencedor 

É ser condenado e punido 
Recebendo por prêmio  da vida 
Apenas o frio  dissabor.

 
Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 16/01/2016
Reeditado em 17/01/2016
Código do texto: T5513439
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