Botão de Fulô
Taciturnas, caem as lágrimas matinais
Que as tais, a semente fértil fecunda,
Oriundas, das montanhas virginais
Donde brotam rebentos de alegria difunda.
Como a boa poesia faz nascer,
Em um botão de coração,
A alegria de, para o horizonte pender
As pétalas rubras da emoção.
Absorvendo os raios do núcleo vivo
E ter a sensação de ser crescente
Ao pôr os olhos no poente
E da liberdade, ser cativo.