Botão de Fulô

Taciturnas, caem as lágrimas matinais

Que as tais, a semente fértil fecunda,

Oriundas, das montanhas virginais

Donde brotam rebentos de alegria difunda.

Como a boa poesia faz nascer,

Em um botão de coração,

A alegria de, para o horizonte pender

As pétalas rubras da emoção.

Absorvendo os raios do núcleo vivo

E ter a sensação de ser crescente

Ao pôr os olhos no poente

E da liberdade, ser cativo.

Deyvid Medeiros
Enviado por Deyvid Medeiros em 25/01/2016
Código do texto: T5522840
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