Mesmos espinhos

Mergulhei na solidão

Como se fosse um tonel de vinho

Por uma única razão

De ela ter me deixado sozinho.

Mas quando o dia amanheceu

O vinho já tinha acabado

Embriagado estava eu

E a solidão rindo ao meu lado.

Mas a bebida é só ilusão

Quem bebe para esquecer

Abraça tapete no chão.

Você nunca vai estar sozinho

Vai encontrar outro tão igual

Sofrendo com os mesmos espinhos.

Francisco assis silva é poeta e militar

Email: assislike1@hotmail.com

maninhu
Enviado por maninhu em 28/01/2016
Código do texto: T5525913
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.