Tudo passa, tudo morre



Ausência sentida, solidão  permitida 
Fragmentos  de um tempo ausente
O sentimento  um andarilho solitário
Na impermanência  flutuante da eloqüência
Na clemência  o alívio,  vida que cessa
Nada mais que o corpo e alma separados
Olhar  do alto e  nada mais faz sentido
Em pensar que tudo passa, tudo morre
Só  as imagens ficaram para sempre.

 


Ernesto  Cortazar -
https://www.youtube.com/watch?v=a5rBi_2l8Z8
 



 
Maria Mendes
Enviado por Maria Mendes em 18/03/2016
Reeditado em 18/03/2016
Código do texto: T5577714
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