Nem tudo é tão lixo, feito em palavras.
A medida que se consome
o mundo doente e frágil,
o corpo cai em si
e chega ao
plano baixo.
Límpido, puro e repleto de:
Flores...
Drogas....
Olhos...
Tijolos...
...
Emaranhados construídos
de forma coisificada,
a partir da realidade
mais fajuta.
Onde coisas e cores
permitem-se palpáveis,
dançando no cotidiano líquido
do desocupado
linguista do acaso,
esquecido
em seu
português de ralo.