Socorro
Grita, ecoa, não há retorno.
Ninguém o vê ali no escuro.
- Socorro! Alguém?!
Foi cair justo em um poço,
Em um monastério de monges surdos.
Sou prisioneiro da razão,
Com um coração aos berros!
Grita, ecoa, não há retorno.
Ninguém o vê ali no escuro.
- Socorro! Alguém?!
Foi cair justo em um poço,
Em um monastério de monges surdos.
Sou prisioneiro da razão,
Com um coração aos berros!