Os estardalhaços das escrituras
Pensando nas notas que escrevo,
fico em almas e desespero
persuadido para alegrias e tristezas
de coisas que me fazem transformar.
Extasiado entre momentos
megalomaníacos de estraçalho,
como essas coisas
que faço e por que as faço.
enfim, me perguntei por que escrevo?
Fui levado a um passado não muito distante.
Hoje, tarde, um ano ou dois...
Descansando em lapsos a fio,
vivo falecendo à duas décadas.
Sempre guardando no estômago,
aspas de um futuro insuficiente.