Doce esperança

Beijos nunca trocados olhares parados no tempo

Ainda lembro das juras e dos desejos contidos

Recordo-me das palavras mais cálidas

Dos gestos imaginários do bailado do amor

Sinto ainda o calor de tuas mãos sobre minha face

Percebo a lágrima que vertes no silêncio da noite

A mesma que cá calado deixo molhar meu minhas letras

Que só querem te dize te amo..hoje e sempre

Mas tudo sentir ainda é pouco

Teus olhos ficaram fixos no instante do adeus

Tua lágrima frisada no tempo ficou

Quisera você ser a princesa encantada para beijar-me mansamente

E assim despertar-me para um momento de luz, que quebre as trevas que vivo

E sendo eu assim perdoado dos equívocos desta vida sem você mulher amada não vale viver

Fernão
Enviado por Fernão em 16/07/2007
Código do texto: T567558
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