Distúrbio Poético
Subordinado
Erro meu imperdoável
Foi amar demais a quem se quer
Se importou em machucar o meu coração,
Se importou em apedrejar minha alma
Como se um humano de carne fosse,
Sem se importar com os sentimentos que
São como a pele da alma,
Nos aproxima da essência e
Da bondade de Deus em ter levado
A nossa criação até o fim de sua vida
Por mais que sua alma não tenha um corpo
Para abrigar-se para fugir da lava de fogo que cada ser-humano,
Cada pessoa sem alma,
Sem amor a si mesmo e
Ao próximo sem levar em conta de na alma,
No coração dessas pessoas que se matam
Ou ao outro mata com muito ódio esquecendo
Que o coração de todos aqueles Deus fez o coração de sua morada
E a alma para que nós nos aproximemos de sua bombada.
Tento
Tento não amar mais
O quanto amo agora ou amei
Já um dia alguém que nem se quer
Se preocupou antes em me jogar com toda
Força do mundo que possa imaginar,
Com toda força com a qual quero tanto
Que me ame assim como amo a ti,
Quem repudia de qualquer forma o meu amor
Que é maior que o mundo,
Que machuca o sensível símbolo
Da paixão que a ti somente lhe concedo
Mesmo que embora esse sentimento doce
E essa sensação de leveza me leve à altura
Desse horizonte pleno e puro.
Erro meu
Erro meu imperdoável
Foi amar demais a quem se quer
Se importou em machucar o meu coração,
Se importou em apedrejar minha alma
Como se um humano de carne fosse,
Sem se importar com os sentimentos que
São como a pele da alma,
Nos aproxima da essência e
Da bondade de Deus em ter levado
A nossa criação até o fim de sua vida
Por mais que sua alma não tenha um corpo
Para abrigar-se para fugir da lava de fogo que cada ser-humano,
Cada pessoa sem alma,
Sem amor a si mesmo e
Ao próximo sem levar em conta de na alma,
No coração dessas pessoas que se matam
Ou ao outro mata com muito ódio esquecendo
Que o coração de todos aqueles Deus fez o coração de sua morada
E a alma para que nós nos aproximemos de sua bombada.
Ofertas
Ofertas de alimentos saudáveis
Ou não,
Gordurosas ou não são mais valiosas
Do que a do amor para com os outros
Que por uma hora dizem nos amar,
Outras dizem em sentido figurado ou
Não nos matar no sentido figurado ou não,
Nos deseja o pior que nada vale,
Como se a emoção angustiante ou não
Dizem nos matar de tanto amor se for
Calar de uma vez o suspiro da maldição
Que teima em quebrar o lustre que folheado
A ouro pela nossa história de amor como se nada se vê
Por aí à venda por um real já que mais,
E mais agrega o valor da vida.
As Palavras
As palavras ao mesmo tempo
Que são construtivas,
São desastrosas já que nem todas
As palavras do mundo queremos ouvir,
Embora o mundo seja um vulcão em erupção
Onde a maldade borbulha e em questão de poucos segundos,
Acaba com vidas de crianças-mirins,
Adolescentes-mirins e
Adultos-mirins já que todas as pessoas
Têm eternizada sua infância em algum lugar do horizonte
Do coração em que não aceito ser menor que todo o universo
Já que com todo o amor do mundo,
Quero abraças,
Amassar como papel os corações
De todas as pessoas do mundo não importando
Absolutamente nada já que o que importa é o amor
Que muito em falta está no mundo.
No Papel
No papel escrevo o que sinto
Ou deixo de sentir em alguns momentos
Com você para eternizar todos os nossos
Momentos de felicidade,
Que sem idade
Faz da infelicidade ser tão quão
Inexistente quanto a existência de um coração
Coberto pela carne do corpo,
Pela carniça da alma que se purifica
Somente devido ao amor e
A paixão que nada tem
Contra a ilusão que sem
Compaixão ao escraviza-me.
Colecionador
O meu coração que virou
Colecionador de feridas,
Minha alma colecionadora
De manchas que por mais que os dias
Passem feito um furacão,
As horas do relógio vagarosamente
Passa como um foguete despercebidamente
Mesmo que embora as lembranças boas ficaram
Como forma de tortura,
De lembrança boa por mais que
Terminado dessa maneira tenha uma história
Tão linda
[...]
Minha alma eternizada no horizonte
Dessa imensidão escura e irradiada pelo fogo
Que incendeia o meu coração sem ser o amor
Que me domine e expulsando a essência apaixonante.