O fim dos tempos

Escrito em enigmas

Brilhantes estampados á noite

Estrelas brilham em suas constelações

O céu negro como um quadro

O ensino ali emprega-se

Oculto, apenas para os cultos

Astros que agora nos observam

Guardiões e testemunhas

Conte-nos

O choro secreto da noite em seus raios

Suas essências agora em nosso planeta

O fim dos tempos

Para nossa pequena alma e mente

Que se aprisiona-se em um único pensamento

A vastidão de astros e seus sussurros secretos

Ouçam como queiram

Eles dizem, eles gritam em sua língua secreta

O fim sempre presente

Em nossa vida, nossas conquistas

O único fim de fato, e do corpo

Como poeira do espaço

Vamos dormir na terra

O fim sempre presente

Mas nunca questionado

O medo é a dúvida

Que agora, no céu esta sua reposta

Dissipada