Poesias do Kaká
A União
A união dos nossos corações
Faz da eloquente paixão agigantar-se
No universo triste,
Recinto do medo,
Da escuridão,
Da ilusão e do temor
Que do tamanho de um anão
Fica ao lado do meu coração,
Pego por sua alma que só deseja voar
Nessa imensidão que ao meu coração se
Deu uma chance de viver na plenitude dessa emoção bom,
Sensação boa e sentimento de aos anjos glorificar
Pedindo a bênção para que atingisse o universo.
À Espera
À Espera de seu aconchego
Para o meu doente coração
Que se permitiu ser pego
Por essa emoção
Que não faz desencantar a
Sublime e esmera e superação de
Lhe ter sido braços de minha alma e
Aos de meu coração que tanto
Sujeitou-se a migalha pegar aos prantos
Do maldoso vento que do amor
Reduz sua esmera potência
Que não vê mais o horizonte de um pleno
Universo manejado e
Manipulado pela dor de amar
Não sendo correspondido pela autoridade
Desta de um coração que deseja a pureza
E por ver que somente à purificar lhe resta
O seu saber de alma e coração.
À Espera
Eu vou esperar de sua alma
Um sinal do seu coração solicitando
Que seja invadido pelo meu amor,
Por essa tangente paixão que faz de nossos
Corações se completarem,
Nossas almas se fundirem fazendo
Com que nossas emoções se manifestem
Um pelo outro ao mesmo tempo,
Fazendo com que nossas sensações sejam iguais,
Que nossos pensamentos sejam iguais impedindo
Que qualquer ato de repúdio
Ou inveja interfira em nossas vidas
E em nossas trajetórias recheadas por
Guerras de fé e superação que foram árduas,
Mas nunca se houve alguma derrota se quer.
Caí
Caí do Céu as estrelas
Que a enfeitam o seu imenso horizonte
Devido a plenitude desse amor,
Dessa paixão que somente
Ao meu coração cabe ser
Sem que renasça das cinzas essa dor
Causada por essa plenitude que nos une
Sendo uma só alma dona de um só coração,
Que ocupe uma mesma sombra de apenas um anjo
Que aos prantos caí de cabeça do universo em minha vida
[...]
Não tendo nada que melhor fosse
Na minha vida anteriormente antes que nos conhecêssemos
Na busca de um afável e
Adorável sentimento.
Ao Amor
Ao amor concedo meu corpo
Para que lhe sirva de escudo da alma,
Esconderijo para seu coração
Que já sem o fogo da paixão nunca teria
Força suficiente para escapar das garras da ilusão
Que sem um pingo de compaixão
Escravizou sua alma manipulando
O seu coração que impiedosamente
Pisou com força em meu sentimento e como
Se fosse uma bola de futebol jogou há uma lonjura
Sem precedentes fazendo-me morrer por dentro e
Fazendo de meu corpo uma carne podre e,
Assim tirando todo o mérito do meu coração
Que se entregou à ilusão
Pensando ser uma paixão para o recomeço
De uma nova trajetória de vida.
Rejuvenesce
Rejuvenesça minha alma
Com seu calor,
Meu coração com esse amor
Que faz da paixão ser uma emoção,
Mais forte e singela do que toda a ilusão
Que com compromisso com a solidão
Que me torturar fazendo a depressão
Me pegar para trancafiar a essência do meu coração
Na imensidão,
Recinto da escuridão